quinta-feira, 21 de junho de 2007

Leiam esta notícia: será possível barrar a pirataria?

TV digital no Brasil terá sistema antipirataria

Governo vai criar restrições para a cópia de programas como filmes, novelas e jogos

Gerusa Marques escreve para “O Estado de SP”:

A TV digital não deverá permitir a gravação de filmes em alta definição de imagens. O governo voltou atrás e vai criar restrições para a reprodução de programas de televisão quando o novo sistema entrar no ar.

O ministro das Comunicações, Hélio Costa, anunciou ontem que o assunto será reavaliado na próxima semana pelo Comitê de Desenvolvimento da TV Digital, formado por nove ministros.

No fim de maio, o comitê havia vetado proposta das emissoras de televisão de instalar bloqueadores nos aparelhos de TV digital, que impediriam a cópia de filmes, jogos de futebol e novelas, por exemplo.

Costa, que antes se manifestou contra o bloqueador, disse ontem que mudou de idéia porque foi apresentada uma solução, permitindo que alguns programas sejam gravados apenas uma vez, evitando a possibilidade de reprodução em série e de pirataria.

'Nós éramos contra porque achávamos que era inconstitucional, mas se tiver uma cláusula que supere isso, tudo bem', afirmou. Mas, no caso de filmes, segundo o ministro, a empresa dona do conteúdo é que vai dizer se o programa pode ser gravado ou não.

Ele explicou que, com a tecnologia digital em alta definição, a cópia fica idêntica ao original. 'Isso dá à pirataria a possibilidade de gravar e distribuir.' Os programas com a tecnologia analógica continuarão permitindo a gravação, já que a qualidade é inferior.

De acordo com o ministro, nos contratos de transmissão da Copa do Mundo e das Olimpíadas já está vetada a gravação.

O assunto, segundo Costa, foi retomado na terça-feira em almoço dos diretores de emissoras de televisão com ele e com a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. O ministro disse que Dilma e o ministro da Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende, são favoráveis a voltar a discutir o assunto.

Costa afirmou que grandes produtores de conteúdo têm subvencionado a produção de aparelhos com bloqueadores, o que permite, por exemplo, que o preço do conversor caia cerca de 30%.

Segundo o ministro, se não houver proteção pode haver dificuldades das emissoras para comprar filmes. Nos Estados Unidos, no entanto, o bloqueio foi proibido pela Justiça. Mas a legislação de direito autoral é aplicada com rigor. 'Lá, se gravar, pega de 20 a 30 anos de cadeia', afirmou.
(O Estado de SP, 21/6)

5 comentários:

Anônimo disse...

1 - A era da conexão, hoje em dia está onipresente. Se antes já era de grande importância, agora com o surgimento da internet sem fio, de computadores móveis, isso é ainda mais forte. Qualquer pessoa que tenha um computador móvel, pode acessar a internet de lugares como aeroportos e locais que já disponham desta tecnologia. A internet é onipresente neste sentido, pode estar em qualquer lugar. Uma pessoa pode estar conectada de qualquer lugar.
2 - A cibercultura começa com a popularização da internet a partir dos anos 80 e 90. No início do século XXI torna-se mais forte. Cada vez mais, com o surgimento de novas tecnologias, a cibercultura está mais presente na vida das pessoas. Uma dessas tecnologias é o celular, que permite total mobilidade a quem o possui. Do celular, pode-se estar ligado ao mundo todo, desde as ligações telefônicas até o acesso da internet. O celular é a principal ferramenta para esta sociedade de mobilidade digital.
3 - o conceito de contracibercultura refere-se a fazer com que a internet volta a ser o que era, trazendo para o uso pessoal, evitando que o comercial a domine.

Anônimo disse...

1 - Segundo o autor do texto, todos passaram a utilizar a internet e os computadores não mais de maneira pessoal ou profissional e o estão utilizando com o intuito de obter maior número de informações, entrando no que André Lemos (autor) denomina como a “era da conexão”. Nessa era de utilização de Internet sem fio, o chamado Wireless, do bluetooth, que são conexões de rede de celulares, etc., a rede está indo até o usuário, ao invés de o usuário ir ao encontro da rede, facilitando a utilização dessas técnicas inovadoras de um mundo contemporâneo.


2 – Mark Weiser foi pioneiro nas pesquisas no que chamamos de computação ubíqua, ou “Ubicomp”, como ele mesmo denominou. Essas pesquisas têm como base os fundamentos de inserção de máquinas e equipamentos computacionais dentro do dia-a-dia das pessoas, suas pesquisas se iniciaram na década de 90. A sociedade da mobilidade teve mais visibilidade a partir do momento em que os celulares foram popularizados no mundo inteiro, popularização essa que ocorreu por volta dos anos de 1998 e 1999. Sendo essa considerada uma forma de cibercultura, por possibilitar aos seus usuários uma maior liberdade de utilização, já que hoje em dia os celulares podem ser usados como computadores de mão, já que podem entrar na Internet, câmeras digitais, pois tiram fotos de alta qualidade, etc..


Jefferson e Jonathan

Anônimo disse...

1) A era da conexão é um avanço das muitas tecnologias desenvolvidas pelo uso da Internet: “Wi-Fi”, “Wi-Max” e “bluetooth”.
Segundo (Lemos, 2002), a cibercultura solta as amarras e desenvolve-se de forma onipresente, fazendo com que não seja mais o usuário que se desloca até a rede, mas a rede que passa a envolver os usuários e os objetos numa conexão generalizada.
“Não estamos na era da informação. Não estamos na era da Internet. Nós estamos na era das conexões”. David Weinberger

2) Desde o advento da criação do computador e com a Internet, desenvolveu-se a comunicação mediada por computadores (CMC) que gerou comunidades virtuais e o emaranhado dessas comunidades caracteriza o ciberespaço. A Internet desenvolveu-se para melhorar a comunicação como uma das formas alternativas da evolução das telecomunicações surge o celular, aparelho móvel, que além de um dispositivo vocal serve para troca de arquivos mensagens, fotos, e-mails...etc.

3) A contra cultura digital se desenvolve contra os princípios comerciais vinculados à Internet atual. Os ativistas do movimento planejam recriar a Internet, ligando casas, escolas, cafeterias a fim de atingir aqueles que não tem computador em casa, compartilhando a conexão via banda larga. Krane, um dos cabeças do movimento defende que estocar largura de banda larga é errado, deste modo se desperdiça, poderia-se então, emprestar a banda larga a quem não tem acesso. O lema do movimento é “a informação quer ser livre”.
Gustavo, Sylvio e Daniel

Anônimo disse...

1- O desenvolvimento tecnológico permitiu que as pessoas que tem acesso a essas novas tecnologias estejam em “conexão”, em contato com tudo o que é disponibilizado na rede. Esse desenvolvimento permite que qualquer pessoa possa ter acesso em qualquer lugar, pois os computadores móveis já estão inseridos na informática atual.
2- O desenvolvimento da cibercultura se dá com o surgimento da micro-informática nos anos 70, com a convergência tecnológica e a criação do computador pessoal ( PC), nos anos 80 e 90 com a popularização da internet e o surgimento dos computadores coletivos conectados ao ciberespaço. Com o desenvolvimento da internet o computador passa a ser um dispositivo de conexão com a rede. No século XXI, a computação móvel e as tecnologias nômades se desenvolvem e espalham-se fortalecendo a cibercultura e se expande por essa mobilidade que os dispositivos tecnologicos proporcionam.
4- Smart Mobs consiste no uso de tecnologias móveis para formar multidões ou massas com o objetivo de ação no espaço público das cidades. Como exemplo disso podemos citar os celulares, internet sem fio, pages, blogs, etc.


Por: Eliana de Souza, Heloíse Santi, Roscéli Kochhann e Roselaine Caratti.

Unknown disse...

Prof...
e agora...
qual será o destino desse blog??


bjoss