Texto 05 - Leitura para 06/06
BARBOSA F, A & CASTRO, C. O caso brasileiro de TV Digital e a proposta de nova plataforma de comunicação para países emergentes. http://reposcom.portcom.intercom.org.br/bitstream/1904/16761/1/R1922-4.pdf
Disponível no xerox, no site www.cesnors.ufsm.br e com links no www.digitalcesnors.blogspot.com (alguns posts atrás).
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10 comentários:
O texto desmistifica a idéia de que o advento da TVD excluiria uma significativa parcela da população que não teria acesso à tecnologia necessária para a recepção. O SBTVD oferece a possibilidade da instalação de kits de convergência que viabiliza a utilização dos atuais aparelhos de recepção analógica junto ao novo sistema.
Outro aspecto a ser destacado é a diferenciação dos modelos Norte-Americano e Brasileiro quanto à utilização das bandas e freqüência de transmissão, sendo o primeiro de aspecto restrito e o segundo de ordem aberta, permitindo inclusive a fragmentação de um único canal em 4 vias distintas.
O texto não busca tecer críticas quanto a possíveis imperfeições, mas é eficiente em apontar as diversas potencialidades do SBTVD.
André Piovesan e Marcos Corbari.
A proposta do governo de implantação do Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD) em nosso país, faz com que a população passe a interagir mais com esse meio de comunicação. Une o útil ao agradável, ou seja, as facilidades de duas tecnologias do que o homem inventou a televisão e o compurtador com suas variadas formas de amazenar informações (no caso também os programas). Para o caso da televisão digital a intenção é que ela atinja o nível máximo de interatividade, denominado nível 7 pelos especialistas. Espera que seja uma utilidade em que todos brasileiros possam usufruir do que será oferecido, porém a exclusão digital ainda é grande quando se trata de computadores espera-se que todos ou pelo menos a maioria tenha acesso. O texto de André Barvosa e Cossete Castro, mostra a história da telisão e sua digitalização, seus benefícios e consequente implatação no Brasil como forma de informar sobre um projeto breve de se concretizar nas principais cidades do Brasil e consequentemente nas seguintes regiões.
Letícia Cunha da Costa
A Televisão digital tem como objetivo reunir em apenas um meio todas as formas de comunicação existentes. Mas a implantação dessa inovação tecnológica gera uma grande discussão, pois isso implica em investimento de recursos, além do que haveria uma mudança social no país que a adotasse. O Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD) busca a inclusão digital e expor, assim, cultura, educação e outros valores, para grande parcela da população.
Essa idéia é muito válida, caso realmente funcionasse, já que todo indivíduo que tivesse um aparelho analógico de televisão, poderia ter acesso a outros meios tão importantes quanto, como a Internet. No entanto, essa disseminação tecnológica deve acontecer paralelamente em todas as regiões do país, para que não fique concentrado apenas nos grandes centros.
Enfim, a Televisão Digital aparece apenas para contribuir para o desenvolvimento intelectual da população, e conseqüentemente com o crescimento do país. E este avanço pode ser muito positivo, mas somente se for feito após muita avaliação e estudo, para que não haja erros que possam ser prejudiciais para ambos os lados.
Morgana Fischer
A convergência inter-midiática, ou seja, a fusão entre as diversas mídias e a demanda que criou-se através da evolução digital, através de um ato criacional, fez surgir a televisão digital.
Homens-máquinas com seus multi-controles-remoto convergidos em um mini-mega-controle, mini pela quantidades de elementos armazenados em um aparelho, mega pelo fato, desta quantidade de elementos unidos. As necessidades e as curiosidades, supridas por uma máquina que não é o cérebro humano, mas um aparelho criado por este.
Não somente pelas divagações de uma mente insana, que chegou a trazer a tona uma realidade da ficção, de super-máquinas, com super-funções, para enfrentar os mais diferentes tipos de vilões, mas pela grande quantidade financeira, sim pois sem os recursos financeiros esta brincadeira de criança, não sairia das telas do cinema.
A necessidade de educar, a população a uma leitura crítica dos meios de comunicação em massa, torna-se uma obrigação, para que com a televisão digital não produzamos seres multimídias alienados, clones sem cérebro e que ajam a partir de estímulos, agora, multimidiáticos e apenas passem pelas suas insignificantes existências como robôs com inteligência artificial.
As questões que intrigam a humanidade, ou pelo menos intrigavam, como questões existenciais devem estar acesas em nossos pensamentos, questões filosóficas, de onde viemos? Para onde vamos? Algo do tipo, não injetar, mas mostra a população a necessidade de fazer uma leitura crítica de tudo, tudo mesmo, que lhes é explanada todos os dias ao longo de suas vidas.
Para que de fato a televisão digital seja dinâmica, interativa, tendo o espectador, não como receptor mas como um participante deste processo evolutivo.
O texto trata em si da tv digital, seus possíveis avanços perante uma sociedade que está habituada a uma tv que não oferece nenhum tipo de interatividade e que trata do telespectador como mero consumidor de informações.Informações estas que já são previamente intencionadas a alienar e inocular produtos, ideologias, pensamentos e opiniões.
Criado através de um Decreto,o Sistema Brasileiro de Televisão Digital
(SBTVD).Tem por objetivo reverter esse quadro da chamada “tv analógica” ou seja ira oferecer a interatividade, que antes não era possível, com isso o telespectador deixará de ser apenas telespectador e passará a ser um “parceiro” ou “colaborador” na programação.
O profissional do meio também sairá ganhando com essa conversão do analógico para o digita, pois terá como identificar mais facilmente o nível de aceitabilidade de seu programa, telejornal, em fim de como esta sendo visto pelo publico em geral.
Outro ponto importante é a qualidade do sinal que chegará ate os aparelhos de tv convencionais,que apenas utilizarão um pequeno conversor de sinal que não terá preso elevado e acessível a população em geral.
A TV digital vai ser um tipo de faz tudo, o aparelho necessário para a recepção de transmissões de TV Digital uma vez que os televisores atuais não possuem ainda um aparelho transmissor específico para receber o sinal, mas esta em desenvolvimento e será posivel uma comunicação com resposta permite interatividade com menus enquetes, demanda, pagamento de contas e impostos, ensino a distância, votação eletrônica, jogos, as possibilidades são incrivelmente grandes.
Consegui deduzir que o público alvo da TV Digital será aquele que cresceu com a internet e o computador no dia-a-dia, então será mais fácil conquistar a confiança da nova mídia. Entretanto é possível que isso demore a se firmar no Brasil, levando em consideração a desconfiança do brasileiro. Além disso, as novidades existem, mas nem sempre todos conseguem acessar. O que deve ocorrer é a TV Digital seguir um caminho igual ao da propaganda da Internet, não se confia de início, tendo como alvo as classes mais altas da sociedade, mais tarde a mídia se populariza e então teremos uma democratização da tv digital. De qualquer forma esse processo tende a ser rápido e menos dolorido do que foi com a Internet, pois já existe uma experiências, e pessoas se preparando para esse novo meio de transmissão do sinal televisivo.Quem viver verá.
Angelo Lorini
Leandro kempka
Acreditamos que o modelo do sistema brasileiro de tv digital(SBTVD) seja o melhor devido a viabilidade econômica e a sociabilidade ser mais abrangente na sociedade, pois o norte-americano implica muitas discussões pelos altos custos.Além de que a América Latina deverá aderir totalmente o seu sistema.Este assunto gera grandes discussões,pois possibilita aos países o desenvolvimento político, cultual, de negócio e financeiro.
A sociedade e seus atores sociais passam a ser participantes do processo de escolha da grade de programação, devido as novas tecnologias de comunicação.
Deyse Calegari, Janini Schmitz
O SBTVD tem por objetivo proporcitonar maior interatividade,o desenvolvimento de
aplicações que ofereçam entretenimento à população, promova a educação, a cultura, e a
inclusão social. Segundo o Decreto 4.901, o SBTVD deve ter custos acessíveis e qualidade na recepção para TVs, com antena interna e, talvez, mobilidade para
atender a maioria da população brasileira. Pois mesmo quem tiver uma Tv analógica poderá ter acesso a Tv digital comprando um caixa conversora.
Sendo assim, não haverá exclusão já que os aparelhos conversores devem ser acessiveis as classes C, D e E.
Então, percebe-se que o projeto da TVD no Brasil é muito válido já que proporciona a convergencia de várias tecnologia em um único meio, aumenta a interatividade receptor-emissor e maior velocidade nessa relação.
Aline e Daniela
O texto prevê a alteração do sistema analógico para o sistema digital em 10 anos com investimentos privados de 20 bilhões de dólares. E diferente do que é muito discutido, ele defende que essa alteração vai criar uma inclusão digital e não a exclusão.
O texto esclarece a tal interatividade que o público vai ter com o canal, que apesar de ser muito discutido, esse assunto é pouco explicado. E também trata o público como comprador dos produtos que serão vinculados na TV digital.
Sylvio
Dentro do crescente processo de globalização, a inclusão da comunicação digital é irreversível. Neste contexto, aparece a televisão digital, que se constituirá, em breve, em uma opção revolucionária no campo dos meios de comunicação. Nos próximos dez anos, ocorrerá a transição do modelo analógico para o digital, movimentando cerca de 20 bilhões de dólares em todo o planeta. Assim, a interação com o público telespectador não se limitará mais a mecanismos como telefone, fax e internet. Além disso, a inclusão social nesse novo paradigma comunicacional acontecerá de forma natural, pois, assim como o computador, a tevê digital será criada inicialmente para uma elite e se tornará popular com o passar do tempo.
Eledinéia Luza e Pablo Dourado
TV DIGITAL
A TV digital propõe uma nova probabilidade de entretenimento e interatividade. No campo da Produção ela propiciará novos usos comerciais e publicitários e no campo da recepção espera-se uma nova audiência que se torna-ra muito mais ativa, como “um verdadeiro protagonista deste processo” diz o autor, “Isso porque, através do canal de retorno sua comunicação com as emissoras mudará radicalmente”.
Porém toda essa tecnologia que facilita, aprimora e modifica a televisão e telespectadores, trás debates sociais onde questões econômicas e de novas formas de sociabilidades são analisadas.
Para isso criou-se um Comitê de Desenvolvimento que analisará e testará esse método afim de aprimorar a tv digital para o Brasil.
E para nós, simples atores de todos esses projetos, resta aguardar para ver e viver todas as mudanças que estão para acontecer, e torcer para que a qualidade de vida dos brasileiro não sofra drásticas intervenções para pior, e sim para melhor.
THAIS S. GARCIA
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